Embora não reivindicados até agora, os atentados de ontem em Mumbai, na Índia, trazem a marca dos separatistas islâmicos de Cachemira. A disputa deste estado indiano pelo Paquistão e pela Índia vem desde a fundação daquele estado e não encontra solução aparente. O que faz este atentado não parecer ter o peso da Al-Qaeda que o de Bali, na Indonésia, claramente teve.
O atentado, ocorrido no centro financeiro da Índia, visou claramente prejudicar a extraordinária dinâmica económica e financeira do subcontinente. E mostra como a China, apesar da rebelião latente no seu extremo ocidental (onde a população muçulmana manifesta cada vez mais a sua rebelião contra Pequim), se mantém em melhores condições que o seu vizinho para continuar a ser a economia mais dinâmica do planeta, não abrindo mão da repressão herdada do maoísmo.
O atentado, ocorrido no centro financeiro da Índia, visou claramente prejudicar a extraordinária dinâmica económica e financeira do subcontinente. E mostra como a China, apesar da rebelião latente no seu extremo ocidental (onde a população muçulmana manifesta cada vez mais a sua rebelião contra Pequim), se mantém em melhores condições que o seu vizinho para continuar a ser a economia mais dinâmica do planeta, não abrindo mão da repressão herdada do maoísmo.
De louvar a rápida resposta do ministro dos transportes, Laloo Prasad Yadav, que anunciou que vai ser concedida ajuda financeira e empregos aos familiares das vítimas, além de assumir os custos de tratamento hospitalar de todos os feridos.
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