O tão trompeteado projecto de "repovoar" o concelho de Vila de Rei através da importação de brasileiros foi suspenso. Expectativas exageradas para os imigrantes estiveram na origem do colapso do projecto. Pelos vistos a autarca visionária não fez um planeamento consequente e avançou atrabiliariamente, enganando virtualmente os brasileiros e desbaratando fundos públicos.
Este caso é bem exemplificativo do logro que constitui o encarar-se a imigração como panaceia para os problemas nacionais (e europeus), sejam eles a queda da natalidade, a falta de mão de obra menos qualificada, a queda do consumo - e a desertificação do interior. Em vez de se apostar em soluções nacionais (que passam pela promoção da natalidade, pelo apoio a cursos técnicos, por incentivos fiscais e económicos à implantação de empresas em zonas economicamente deprimidas e despovoadas, pela prioridade à construção de infraestruturas na província, pela repressão das empresas que contratem trabalhadores ilegais, etc.) opta-se pelo recurso à movimentação de populações, elas próprias tornadas vítimas das experimentações sociais e utopias mundialistas, autêntica carne para canhão das ideologias nefastas das esquerdas e dos insaciáveis buscadores de mão de obra barata.
Este caso é bem exemplificativo do logro que constitui o encarar-se a imigração como panaceia para os problemas nacionais (e europeus), sejam eles a queda da natalidade, a falta de mão de obra menos qualificada, a queda do consumo - e a desertificação do interior. Em vez de se apostar em soluções nacionais (que passam pela promoção da natalidade, pelo apoio a cursos técnicos, por incentivos fiscais e económicos à implantação de empresas em zonas economicamente deprimidas e despovoadas, pela prioridade à construção de infraestruturas na província, pela repressão das empresas que contratem trabalhadores ilegais, etc.) opta-se pelo recurso à movimentação de populações, elas próprias tornadas vítimas das experimentações sociais e utopias mundialistas, autêntica carne para canhão das ideologias nefastas das esquerdas e dos insaciáveis buscadores de mão de obra barata.
2 comentários:
Em cheio.
E ainda, se me permite:
Criando regiôes autónomas, ou seja, retirando poder (dinheiro)à partidocracia; mudando o regime; inaugurando uma política de verdade e responsabilidade no relacionamento com as ex-colónias; e ainda, proclamando esta coisa tão simples e que a propaganda não deixa dizer: um português não pode viver com o mesmo ordenado que pagam a um imigrante, seja africano ou ucraniano, que dorme num quarto com mais dez ou quinze e que cá está apenas para mandar dinheiro para a sua família no estrangeiro, família que entretanto passa fome. Os portugueses também fazem isso, mas têm que ir trabalhar para um país que pague mais. Estamos assim numa situação ao mesmo tempo trágica e ridícula: somos um pais de emigrantes e imigrantes!
Quando surgir um político que desmonte esta novela que todos conhecem mas que ninguém assume, então os portugueses rejuvenescerão porque passaram a acreditar no futuro.
Agora o futuro é o euromilhões jogado todas as semanas.
Hoje estiquei-me. Para a próxima seguirei o exemplo do Mendo Ramires que afinal disse tudo.
Um abraço.
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