Todos sabemos que Tony Blair se comportou como o caniche de Bush aquando da decisão de invadir o Iraque de Saddam Hussein: sabia que não havia armas de destruição maciça naquele país martirizado por uma feroz ditadura e por mais de uma década de embargo económico; pior, foi conivente, senão mesmo parte actuante, na manipulação das informações que davam como certa a existência das ADM.
Agora, qual menino que foi atrás dos grandões da turma, lamenta que os EUA não tivessem convenientemente planeado o pós-invasão do Iraque, o que de resto nem o surpreendeu pois dessa falta de preparação já à época ele suspeitava!
Se a história lhe fizer justiça, Blair dela constará como um criminoso que foi colaborante de uma invasão sem fundamento, que mergulhou um país no caos e na barbárie, tudo para benefício dos dois mais fortes lobbys da política externa norte-americana: o petrolífero e o judaico. Servindo-se da capa democrática como legitimadora daquilo que era ilegítimo, Blair e Bush comportaram-se como dois facínoras da pior espécie. E o mundo ficou um lugar ainda mais inseguro.
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