«O que eu sonho, aquilo que muitos de vós sonham comigo, é que no meio de tantas desordens que abalam o mundo ao ponto de nos interrogarmos quando e como é que ele retomará o seu equilíbrio, que se construa em Marrocos um edifício sólido, ordenado e harmonioso; que mostre o espectáculo de um agrupamento de humanidade, em que homens de tão diversas origens, hábitos, profissões e raças, busquem, sem nada abdicar das suas convicções individuais, o alcançar de um ideal comum, de uma razão comum de existência. (...)
Quem mais não é que militar não passa de um mau militar; quem mais não é que professor não passa de um mau professor, quem mais não é que industrial não passa de um mau industrial. O homem completo, aquele que pretende cumprir o seu pleno destino e ser digno de conduzir homens, numa palavra ser um chefe, esse deve ter as suas lanternas abertas para tudo o que faz a felicidade da humanidade.»
(Discursos e textos do Marechal Lyautey incorporados por Robert Brasillach no seu romance "La Conquérante". Tradução: FSantos.)
3 comentários:
Maravilha! E lembras-Te de que um governo esquerdista de Panlevé retirou o Grande Cabo desse Marrocos que tanto amava, para que os louros da vitória sobre Abd-el-Krim recaíssem sobre as dragonas de um Marechal menos hostil à República. A escolha? Philippe Pétain.
Uns ases, estes políticos.
Abraço grato
E "quem só sabe de direito nem de direito sabe"!
Belo trecho.
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