De resto, as receitas habituais para desarmar os europeus face aos fluxos enormes de massas oriundas do mundo islâmico: discriminação positiva, censura (maquilhada em liberdade de expressão: «a liberdade de opinião é um valor fundamental» por isso os signatários consideram necessário que se aplique a legislação existente «sobre a propagação do discurso do ódio, especialmente promovido por motivos religiosos»). Ou seja, liberdade só para quem reproduzir o discurso oficial. Qualquer discurso crítico, mesmo que não eivado de preconceito religioso ou racial, é de golpe catalogado como "discurso do ódio". Edificante.
Por fim, cereja no topo do bolo, «os participantes analisarão ainda o papel da educação na redução da intolerância»; entenda-se: de pequenino é que se inculca nos cérebros dos europeus a "boa nova" de uma sociedade "aberta" e "tolerante".
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