quarta-feira, abril 19, 2006

Crimideia

6000 livros, 8 caixas com documentação e 6 computadores foram apreendidos na Librería Europa, em Barcelona. Motivo oficial: publicação de «livros contra a comunidade internacional». Paralelamente a estas apreensões, o responsável pela livraria, Pedro Varela, foi detido.
Não conheço em grande detalhe o catálogo da livraria mas não é difícil adivinhar o motivo de tão democrática rusga: todos sabemos quais são as coisas que hoje em dia é autorizado dizer-se e quais as que automaticamente estão condenadas ao Índex.
Qunado há uns meses atrás o presidente espanhol da “Amical Mauthausen” confessou que nunca tinha estado no campo de concentração sito em território austríaco, ao contrário do que afirmara décadas a fio, relatando as suas “experiências” no local, será que foi importunado por “mistificação da realidade”? Ou isso não foi considerado um atentado contra a comunidade internacional?

1 comentário:

Anónimo disse...

E, a última da mistificação «holocaustiana», está na tentativa de oficializar um novo número para as vítimas do holocausto nazi: agora são 17 milhões (!?) de judeus mortos pela Alemanha, e não 6 milhões, como costumavam alardear. Só que há uma «ligeira» impossibilidade: em 1933, segundo as próprias organizações judaicas, havia pouco mais de 14 milhões de judeus em todo o mundo... Como é que os homens de Heidrich conseguiram a proeza de matar mais judeus do que os que existiam?
Esta vai para o Guiness. Da imbecilidade.