sexta-feira, julho 21, 2006

Chechénia?

Não, sul de Beirute.



8 comentários:

Nuno Adão disse...

Quem perde? Quem ganha?...

�ltimo reduto disse...

Estarás a insinuar que foram os ******? (não se pode dizer a palavra, cuidado!)

Isso foi resultado de algum terramoto...!

Anónimo disse...

Não diga a palavra, caro Pedro; diga apenas que o «Big Nose is watching you!»

Que de grande, os ****** só têm os narizes, as orelhas, a ganância e a malvadez...

Anónimo disse...

" só têm os narizes, as orelhas, a ganância e a malvadez..."

A prova provada da imbecilidade.

A serem, não são os únicos.
A começar pelo comentador anterior...

Anónimo disse...

Coronel Mossad Bigodes: Creio que, ou é ***** (lamento), ou então é um dos intoxicados com a propaganda sionista, que é das coisas mais ignóbeis dos últimos sessenta anos (ultrapassa de sobremaneira a de Goebbels). O insulto puro e simples contra quem critica verbalmente os ****** é prova, não só de má-educação como de um seguidismo nada louvável para um espírito que se quer livre.
E, quanto às orelhas, narizes, ganância, etc. dos ditos, são características da raça, são evidências fácticas. E a malvadez está bem à vista do mundo. Já não a podem esconder mais.

Anónimo disse...

O discurso deste anónimo é sintomático.
Quanto mais "esperneiam" mais Israel ganha adeptos um pouco por todo o lado.
[Se calhar ainda bem]

"são características da raça,"

A sua ignorância é proverbial.
Existem ****** (faço-lhe a vontade) de quatro "extracções" étnicas:

- semitas
- khazzars
- indo-europeus
- africanos (cerca de 1% do total de ******,conhecidos como "falachas")

Daí, falar em 'raça' só revela primarismo sectário e falta de informação.

Uma vez que os ****** de origem semita já não são a maioria, ultrapassados que foram pelos 'Askhenazis' de origem Khazzar, até o termo anti-semitismo (que já é erróneo de origem) perde completamente o sentido.
Se existem judeus caucasóides e não caucasóides é comletamente desonesto e errado denominá-los como 'raça'.

Não sou ******, se quer saber.
O que não sou é "tapadinho".
Quem é "vítima" de propaganda é o anónimo, não eu.

Anónimo disse...

Coronel Bigode Mossad Quadrado: Não compreendo realmente a fúria dos defensores acérrimos de Israel. Eu não defendo os árabes ou o Islão, e condeno quaisquer atentados contra a vida humana. Mas as atitudes de Israel - não só agora, mas sempre, desde a sua instauração em 1948 - têm sido inenarráveis, merecedoras de tanto desprezo quanto as do Hezbolah ou do Hamas, ou das Brigadas Vermelhas, ou do Baader-Meinhof. Uns facínoras que classificam todos quantos se lhes oponham como «nazis» ou «anti-semitas» (quando os árabes também são semitas, como bem refere, dizendo que a classificação é errónea). E cuja religião classifica todos os não-judeus como Goyim ou Gentios (aparentados com gente). Ao nível das classificações do Heydrich e do Himmler.
Julgam-se a «raça superior» ou «eleita» (não votei neles), são arrogantes, teimosos, e foram sempr detestados por TODAS as outras raças, credos e nações. Só os américas e, por extensão, o Reino Unido, é que actualmente andam a reboque deles, por motivos de alta finança global.
Se quer saber, fui oficial do exército, sou de direita, estudei nos States, conheço Israel e os judeus, conheço as várias etnias e até sou amigo de alguns, veja lá...
Mas não posso com hipocrisias e análises completamente comprometidas. E tenho o direito de não gostar deles, assim como o coronel Bigodes tem o direito de não gostar dos islamitas.
Ah, é verdade, também não acredito na maior parte das patranhas sobre o holocausto (uuhh... crime de lesa *****), e também não sou nazi. Que «verdade» tão dúbia e frágil esta, que tem de ser imposta como dogma... É que não gosto de dogmas.
Mas também por isso não advogo a eliminação dos judeus, como alguns defensores de Israel advogam a eliminação dos árabes.

Anónimo disse...

O coronel bigodes é mas é o Burriça!