Informa-nos a "Time" na sua edição de 14 de Agosto que 2% dos efectivos do exército dos EUA são de nacionalidade estrangeira. Já em 2002, Bush eliminou o período de três anos que era obrigatório decorrer até um soldado poder solicitar a nacionalidade americana. Desde então, ele pode fazê-lo no dia seguinte à sua admissão no exército.
Há três semanas atrás Bush afirmou que "se alguém se dispõe a arriscar a vida pelo nosso país ele deve participar da vida deste com plenos direitos".
Fala-se agora em recrutar (sic) potenciais nacionais nos respectivos países. Um general reformado sugeriu a abertura na Índia de uma estação de recrutamento (re-sic): "em vez de estarmos à espera que as pessoas apareçam, podemos nós ir à procura delas e encontrar as que necessitamos". O director de recursos humanos do exército, Sean Byrne, acha que esta é uma boa ideia.
Há três semanas atrás Bush afirmou que "se alguém se dispõe a arriscar a vida pelo nosso país ele deve participar da vida deste com plenos direitos".
Fala-se agora em recrutar (sic) potenciais nacionais nos respectivos países. Um general reformado sugeriu a abertura na Índia de uma estação de recrutamento (re-sic): "em vez de estarmos à espera que as pessoas apareçam, podemos nós ir à procura delas e encontrar as que necessitamos". O director de recursos humanos do exército, Sean Byrne, acha que esta é uma boa ideia.
Também seria uma boa ideia explicarem-nos em que é que esta situação difere do recrutamento de mercenários. Com a agravante de pôr a nacionalidade literalmente à venda, no mercado.
5 comentários:
O Bush deve andar a ler a história de Roma e das suas legiões multi-nacionais. Pelo menos anda a ler, já não é mau!
Um abraço.
Algunas unidades del Ejército español tienen ya un tercio o más de extranjeros. Lo del Ejército norteamericano no me sorprende en absoluto.
Rafael Castela Santos
Amigo Fsantos, já houviu falar de carne para canhão?
Um abraço
1/3???? Caramba, pensei que a situação em Espanha estivesse melhor.
Nada que o mundo moderno não tenha já visto
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