O sr. Franco Grillini, deputado pela Democrazia della Sinistra (sucessor social-democrata do PCI) e presidente di Arcigay, preocupa-se com a situação dos jogadores homossexuais no futebol italiano. Em número de vinte na Serie A (I Divisão) - avaliação obtida pelo "radar gay" (!?!) -, seriam vítimas da homofobia do meio futebolístico, em particular dos adeptos, o que os impede de assumir a sua particularidade e obrigando-os a uma "vida de inferno".
Acho o sr. deputado muito cândido. Então se o problema são os impropérios dos adeptos porque é que não avança desde já com um projecto de lei contra a homofobia nos estádios, em linha com o que a FIFA já determinou em relação aos comportamentos alegadamente racistas, que podem acarretar perda de pontos e jogos à porta fechada aos clubes com adeptos prevaricadores?
Ainda há pessoas que não perceberam o potencial revolucionário-totalitário das nossas sociedades democráticas!
3 comentários:
era uma medida importante.
Que se proibam igualmente quaisquer manifestações de apoio dos adeptos ao seu clube, pois estão a discriminar o clube adversário.
Que se proibam os incentivos às selecções nacionais, pois são comportamentos nacional-fascistas.
Um dia serei autómato! A única dúvida é de quem? Se fosse da vizinha do lado, vá que não vá! Mas de um desconhecido!
Serão estes 'os amanhâs que cantam'?
Um abraço cheio de dúvidas.
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