O poeta Rodrigo Emílio faria hoje 63 anos. A sua obra tem tido forte divulgação na blogosfera nacional, colmatando em parte a feroz censura de que tem sido alvo desde o fatídico 25/4. A sua morte, faz quase 3 anos, foi a triste ocasião que permitiu a muitos nacionalistas e patriotas desencantados de se reencontrarem e em muitos casos de se conhecerem.
Falo também por mim, que tive o privilégio de conhecer duas dezenas de pessoas incomuns, inconformistas, inconformadas, cultas, leais, muitas delas blogueiros de fina água. As homenagens ao vate, que se iniciaram num restaurante exíguo de Lisboa e continuaram depois no Salão Nobre da SHIP, foram momentos comoventes de reencontro colectivo com a obra do grande português, como Camões poeta e soldado.
Rodrigo, que tanta estima tinha pelos jovens nacionalistas, não deixaria de ficar orgulhoso por ver a comunhão de sentimentos patrióticos entre várias gerações, a perenidade do sentir português, contra ventos e marés adversos. Pela nossa parte não nos esquecemos daquilo que lhe devemos, da sua herança estética, literária - e intransigentemente nacional.
Falo também por mim, que tive o privilégio de conhecer duas dezenas de pessoas incomuns, inconformistas, inconformadas, cultas, leais, muitas delas blogueiros de fina água. As homenagens ao vate, que se iniciaram num restaurante exíguo de Lisboa e continuaram depois no Salão Nobre da SHIP, foram momentos comoventes de reencontro colectivo com a obra do grande português, como Camões poeta e soldado.
Rodrigo, que tanta estima tinha pelos jovens nacionalistas, não deixaria de ficar orgulhoso por ver a comunhão de sentimentos patrióticos entre várias gerações, a perenidade do sentir português, contra ventos e marés adversos. Pela nossa parte não nos esquecemos daquilo que lhe devemos, da sua herança estética, literária - e intransigentemente nacional.
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