«Deve ser definida uma política de médio e longo prazo que passaria pela cedência de tecnologia europeia em troca de petróleo e de reservas (sic) de mão-de-obra árabe. (...) [Exige-se] que os governos europeus tomem medidas especiais de modo a assegurar a livre circulação de trabalhadores árabes que imigrarão rumo à Europa, bem como o respeito dos seus direitos fundamentais, que deverão ser equivalentes aos dos cidadãos europeus. Deve-se igualmente assegurar a igualdade de tratamento nos domínios do emprego, habitação, saúde, ensino gratuito, etc. [Exige-se igualmente que se ] permita aos imigrantes e suas famílias a livre prática da sua vida religiosa e cultural. [Deve-se] criar na imprensa um clima favorável aos imigrantes e suas famílias».
Estas simpáticas "exigências" foram formuladas... há mais de 30 anos, como consequência da guerra do Yom Kippour e subsequente subida em flecha do preço do petróleo. Em 1975 os então nove membros da CEE formam com alguns países árabes a Associação Parlamentar para a Cooperação Euro-Árabe, que emitiu as recomendações acima citadas.
Estas simpáticas "exigências" foram formuladas... há mais de 30 anos, como consequência da guerra do Yom Kippour e subsequente subida em flecha do preço do petróleo. Em 1975 os então nove membros da CEE formam com alguns países árabes a Associação Parlamentar para a Cooperação Euro-Árabe, que emitiu as recomendações acima citadas.
Para um maior desenvolvimento do tema, com mais algumas citações edificantes, que ajudam a perceber o rumo que tomou a imigração para a Europa nas últimas décadas, consultar no site do semanário Rivarol a notícia com o título "L’Europe et le droit de vote des immigrés: Un projet de plus de 30 ans!"
1 comentário:
Boa tarde e um abraço.
Enviar um comentário