"Se a imigração passa a barreira dos oito, nove ou dez por cento, torna-se um problema social". Não foi nenhum político extremista (para usar o "benévolo" termo que a imprensa de referência costuma apôr a certos partidos) que o afirmou, mas sim o chefe de Estado austríaco, Heinz Fischer, referindo os problemas que o excesso de imigrantes pode provocar nas sociedades europeias.
Que se fale em excesso de imigrantes é quase uma novidade, vinda da boca de um político do centrão; que se mencione problemas sociais daí decorrentes, ainda mais.
Aguarda-se a todo o momento o desmentido oficial.
2 comentários:
Sem dúvida.Muito bem dito, ele que comece a abrir os olhos
Humm, nunca mais se soube nada da Áustria desde que o governo "extremista" do Haider perdeu as eleições.
Curioso como ninguém recorda que, com as sanções, um governo "extremista" não poude fazer grande coisa para mudar o status quo...
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