«O ódio como elemento de luta; ódio infindo pelo inimigo, que leva um ser humano para além das suas limitações naturais, transformando-o numa máquina homicida efectiva, violenta, selectiva e de sangue frio.»
«Sinto as minhas narinas a dilatar ao saborear o cheiro acre da pólvora e do sangue do inimigo.»
Estas simpáticas palavras, imbuídas - como se constata - do mais acrisolado amor à espécie humana, são de um dos ícones desta estúpida era em que vivemos: Che Guevara. Figurão que continua a ser homenageado e a ser alvo de manifestações "culturais", como esta.
Para um retrato implacável do assassino espreitem esta página.
2 comentários:
Irei visitar
Tony Carreira
Caro FSantos
A segunda divisão mental para onde recaímos, tem naturalmente os seus ídolos a condizer. Estranho seria que entre nós se lembrassem do condestável, por exemplo... como exemplo.
Um abraço.
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