Em complemento ao postal anterior poderia dizer, com Jimmy Carter, que «a força militar israelita pode, com o apoio dos EUA, destruir a economia de Gaza, do Líbano e de outros países e provocar grandes danos. Mas, após a destruição, os movimentos de guerrilha sobrevivem e estarão cada vez mais unidos e beneficiarão de um apoio maior». (Texto completo - e indispensável - aqui.)
Também a não perder este tête à tête entre James Petras e Norman Finkelstein sobre o poder do lobby sionista na definição (e acção) da política externa norte-americana.
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