Depois dos arménios, os ucranianos. A exemplo do que votou o parlamento francês, também a Ucrânia se prepara para criminalizar - ou pelo menos multar - quem negue publicamente a ocorrência do genocídio perpetrado por Estaline aquando da colectivização forçada a que foi submetida aquela ex-república soviética.
Pelo menos quatro milhões de pessoas morreram de fome devido à apreensão forçada das colheitas por parte do poder soviético.
2 comentários:
A obra de Robert Conquest é correcta.
Da sua leitura fica-se com a ideia correcta do que foi o terror estalinista
Por mais massacres que tenham existido é a negação da democracia criminalizar-se quem os negue.
Eu, por exemplo, não tenho a minima dúvida de que o holocausto nazi existiu, conheço mesmo um sobrevivente de um dos campos de extermínio mas, se esta moda chegar a Portugal a minha primeira vontade é começar a negar estes holocaustos todos!
E depois ainda há quem tenha a suprema lata de dizer que a europa é democrática...
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