segunda-feira, novembro 20, 2006

Mais um 20 de Novembro

O meu amigo Pedro Guedes dedicou alguns postais a mais um 20 de Novembro, data em que, com quase quarenta anos de diferença, nos deixaram José António Primo de Rivera e Francisco Franco, dois vultos maiores da história de Espanha do século XX.
Há um ano trouxe-vos interessantes dados de uma sondagem sobre Franco, bem como o testamento político de José António e uma ode que Azinhal Abelho lhe dedicou.
Muitas vezes um poema é, de facto, a melhor forma de homenagem, se o talento do vate o permite. Creio ser pouco conhecido entre nós "La Canción del Ausente", bela invocação de José António e cantada de forma sentida por De Raymond (single editado há precisamente 30 anos e que o amigo Nonas transcreveu para CD e gentilmente me ofertou).

LA CANCIÓN DEL AUSENTE

Mira como lloran los siete mares
añorando a sus capitanes
que viajaban rezando en español.
Mira cómo corren en las ciudades
desnudando las catedrales
de Teresa y de Ignacio
sin compasión.

Con qué furia este siglo se ensaña
contra toda la gloria de España
es por eso que hoy grito «PRESENTE»
y le canto mi amor al ausente.

Dime no es verdad que desde tu estrella
te hace daño mirar la tierra
donde tanto cobarde alza la voz.
Dime si tu sangre no centellea
cuando gritan que no hay bandera
ni familia, ni patria... en español.

Nuestro sitio está al aire libre
bajo la noche clara, arma al brazo,
y en lo alto las estrellas.
Echa tu amargura al vino
y tristeza a la guitarra, compañero,
nos mataran al mejor hombre de España.
No me pongan en la sombra
a morir como un traidor.
Soy bueno, y como bueno
Moriré de «Cara al Sol».

Con qué furia este siglo se ensaña
contra toda la gloria de España
es por eso que hoy grito «PRESENTE»
y le canto mi amor al ausente.

3 comentários:

Anónimo disse...

A Causa é a nossa pátria.
Estes são os nossos mortos, mártires e heróis.
Não esquecemos nem perdoamos.
José António Primo de Rivera

\o
PRESENTE!

Legionário

Anónimo disse...

Guedes, linkado o "enlazado" en Club Acacia.

Nuno Adão disse...

Como diz o amigo e camarada Legionário, "A Causa é a nossa pátria"!

Todos os feitos sublimes praticados por um mortal excepcional, ficarão gravados para sempre na história do homem, e isso nenhum democrata, tirano, ou outro poderá mudar!

Excelente poema, amigo

Cumprimentos