Ter férias, nos dias de hoje, é quase um drama. Nas semanas que as antecedem esfalfamo-nos para deixar o trabalho em dia e poder ir uns diazitos descansar a cabeça, passar mais tempo com os pequenos, ler os livros que a falta de tempo nos obrigou a ver apenas nas estantes, implorando por saltarem para as nossas mãos.
Depois, o regresso: trabalho atrasado, assuntos pendentes em progressão quase geométrica e um súbito cansaço.
O recarregar de baterias teve curto efeito.
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1 comentário:
Déon chamou-lhe "o ciclo infernal".
Abraço
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